Medicina integrativa é um tratamento além da doença. É tratar o paciente como um todo, desde o seu estilo de vida, até a forma como ele se relaciona com o ambiente é o objetivo principal dos profissionais da Clínica São Paulo.
Neste mês de janeiro a Dra. Alessandra Molina está no Benson-Henry Institute for Mind Body Medicine aprimorando seus conhecimentos com o Dr. Darshan Mehta, Médico Instrutor de Medicina na Harvard Medical School.
Dr. Mehta é membro do American College of Physicians. É um diplomata do Conselho Americano de Medicina Holística, e completou a formação profissional em redução do estresse baseado em mindfulness na Universidade de Massachusetts Medical School. Ele vê os pacientes em um papel consultivo para o uso de terapias médicas complementares e integrativas, bem como intervenções mente/corpo para o gerenciamento do estresse e redução do estresse. Seus interesses educacionais e de pesquisa incluem o desenvolvimento curricular em terapias médicas complementares e integrativas.
Os princípios da medicina integrativa trata corpo, mente e espírito. Enfatiza as relações entre o paciente e o médico, e combina tratamentos convencionais e terapias complementares cuja a segurança e eficácia tenham sido cientificamente provadas.
As especialidades que compõem a medicina integrativa são a medicina tradicional, também conhecida como alopatia, e as terapias alternativas mais variáveis possíveis como: musicoterapia, homeopatia, acupuntura, uso de fitoterápicos, aromaterapia, técnicas de respiração, meditação, quiropraxia, reiki, tai chi chuan, entre várias outras para a melhora da qualidade de vida.
Veja algumas das terapias alternativas mais usadas e os benefícios que podem proporcionar para a manutenção da sua saúde.
Confira:
Acupuntura: a inserção das agulhas de Acupuntura estimula as terminações nervosas existentes na pele e nos outros tecidos, enviando mensagens até ao cérebro, o que desencadeia diferentes efeitos no corpo, como ação analgésica ou anti-inflamatória, por exemplo.
Homeopatia: é uma alternativa direta à medicina alopata. Através de gotinhas ou comprimidos periódicos, promove o tratamento da doença, e não dos sintomas, em médio e longo prazos. Pode ser usada em conjunto com a medicina tradicional para resultados mais rápidos. É bastante indicada para doenças respiratórias e alérgicas.
Reiki: o Reiki é uma energia de cura extremamente positiva e benéfica que auxilia no tratamento de doenças, aumenta a sensação de bem-estar e até mesmo promove a expansão da consciência. O reiki funciona como tratamento espiritual, físico e emocional.
Fitoterápicos: é o uso da natureza direta para tratar os males que possam acometer as pessoas através de extratos, infusões e pomadas.
Os princípios norteiam esse tipo de medicina:
Paciente e praticante são parceiros no processo de cura.
Todos os fatores que influenciam a saúde, o bem-estar e a doença são levados em consideração, incluindo a mente, o espírito e a comunidade, bem como o corpo.
O uso apropriado de métodos convencionais e alternativos facilita a resposta de cura inata do corpo.
Intervenções eficazes, naturais e menos invasivas, devem ser usadas sempre que possível.
A medicina integrativa não rejeita a medicina convencional nem aceita terapias alternativas sem o devido senso crítico.
O bom remédio é baseado em boa ciência. É orientada pela investigação e aberta a novos paradigmas.
Juntamente com o conceito de tratamento, os conceitos mais amplos de cuidado com a saúde e prevenção de doenças são primordiais.
Praticantes da medicina integrativa devem exemplificar seus princípios e comprometer-se com a autoexploração e o autodesenvolvimento.
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