A telemedicina explodiu de vez, tanto no Brasil quanto no mundo inteiro, com a
pandemia da COVID-19.
Com o isolamento e o distanciamento social, as pessoas passaram a buscar essa
opção por ser mais segura, além também de ser até mesmo mais viável
financeiramente.
Apesar disso, ainda há muitas pessoas que não fazem ideia de como a
telemedicina funciona, o que faz com que elas acabem evitando essa alternativa.
O objetivo desse artigo é falar mais sobre esse tema, considerando o
conhecimento de um cardiologista em Mogi das Cruzes sobre o assunto.
Quer saber mais? Então vamos lá!
O Conselho Federal de Medicina, no ano de 2020, autorizou a prática da
telemedicina com um caráter excepcional, somente enquanto durasse a
medicina.
Com todo o investimento realizado no último um ano e meio, é praticamente
impossível que ela não seja mais autorizada, como na era pré-pandêmica.
Pode-se dizer que a telemedicina no Brasil já é um caminho sem volta,
impulsionada pelo coronavírus, e que deve ficar em nossas vidas a partir de
agora.
A regulamentação permanente, que irá permitir de verdade a teleconsulta, ainda
precisará ser discutida, mas o que está em jogo é algo muito positivo para o
Brasil e já realizado em muitos países do mundo.
A teleconsulta, que significa a consulta realizada com o médico à distância,
ainda não é contemplada, e a discussão futura é sobre se a 1ª consulta sempre
deverá ou não ser presencial.
Ao redor do mundo, em países como Estados Unidos e China, a teleconsulta já é
regularizada e faz parte da vida das pessoas há muito tempo.
A telemedicina funciona com o paciente comprando uma consulta com o
médico, através de um aplicativo, falando com o profissional através de vídeo
em tempo real.
Existem dispositivos médicos que já permitem que o profissional possa estar
aferindo a pressão arterial do paciente, realize um eletrocardiograma e até
mesmo examine a garganta dele, tudo isso à distância.
Com essas informações em mãos, o médico então vai poder realizar o
diagnóstico do paciente e fazer a prescrição de medicamentos que ele necessite.
A prescrição poderá então ser enviada para a farmácia, de forma direta, ou para
a casa do paciente, de modo que ele disponha dela para realizar a compra do
remédio.
A telemedicina permite que o paciente seja acompanhado pelo médico de longe,
através do seu celular, e quando forem necessárias imagens dele, no caso de
uma doença, é possível fazer uso das chamadas de vídeo.
Nos Estados Unidos, por exemplo, muitas empresas já começaram a oferecer os
serviços de triagem e de monitoramento via vídeo para os pacientes, seguindo o
exemplo da China.
Isso deixa muito claro como a telemedicina é algo real no mundo e que deve, em
breve, ser regulamentada de verdade aqui no Brasil.
Como você viu, a pandemia gerou sérias e profundas mudanças no mundo, e
uma delas foi a regulação da telemedicina aqui no Brasil, mesmo que não tenha
sido regulamentada a teleconsulta.
Neste texto, você pôde conhecer mais sobre o que é a telemedicina, como ela
funciona e como as pessoas fazem uso dela em outros países do mundo, como os Estados Unidos e a China, as duas maiores potências.
Discussões sobre o assunto já existem no Brasil para a regulamentação
permanente dessa prática e o normal é que, em breve, isso saia do papel e as
pessoas possam fazer uso dela.
Gostou do artigo de hoje sobre a telemedicina no Brasil e no exterior?
Nova data: Sexta-feira, 11 de Outubro de 2024.
Horário: 20h30 (horário de Brasília)
Esperamos você para acompanhar essa transmissão exclusiva em nosso Instagram. Será uma oportunidade única para conhecer mais sobre nossos serviços nos EUA e participar dessa nova fase da clínica.
Clique no link ao lado e não perca. Instagram da Clínica São Paulo: https://www.instagram.com/clinicaspmogi/
Nos vemos lá.